terça-feira, 7 de agosto de 2007

AMOR PERDIDO

Que acreditar que o que
Eu vejo já não mais
Existe no meu vil
Coração triste,
Voraz cálice
De minha
Ventura,
Doçura
Minha
Vida
Vã.
Duas vidas que já não mais existe deTernura que passou de dias vivos ausentes

O AFLITO

Ó Aflição! Porque dizei-me-ei de
Que o fruto doce não é real, que na realidade,
o doce é puramente amargo.
O amargo é o meu alimento.
E não quero sentir neste momento
o que tire o meu alento.

AMAR

Escolherei trechos de meu livro para grandiosamente entrarmos em reflexão...

Tocante é o labor de minha amada.
Penetro em suas entranhas,
Sentindo todo o querer de uma paixão alada.
Ó! Dizeres, que tal esplendor de teu corpo,
Embalsamado pela essência do amor.